Ao longo da intervenção realizada pela equipa de acompanhamento da Estrutura de Acolhimento Temporário (EAT), identificamos que uma das dificuldades que os nossos utentes encontram quando chegam a Portugal é a comunicação, uma vez que não falam português.
Como sabemos, a barreira linguística, dificulta a comunicação e no caso dos utentes que acompanhamos, tanto pode ser difícil pedir indicações para chegar ao centro de saúde como na procura de um emprego, que é na maioria dos casos o objetivo da vinda dos migrantes para Portugal.
Assim, como forma de responder a esta necessidade, no dia 15 de setembro, 15 utentes integraram o curso Português Língua de Acolhimento, desenvolvido pelo IEFP, sendo que terminaram a formação este mês de dezembro com aproveitamento 9 utentes.